segunda-feira, 29 de junho de 2009

O (verdadeiro) espetáculo do crescimento

Sabe aquele bebezinho que nasceu outro dia mesmo, que parecia tão alheio a este mundo extra útero, que mamava a cada três horas, que pouco ficava acordado?

O tal bebezinho virou uma pessoinha, tal qual uma lagarta vira uma borboleta: assim, de repente mas não num piscar de olhos, pouco a pouco porém como num passe de mágica, dia-à-dia contudo de momento para o outro...

Trocando em miúdos, quero dizer com isso que nossa menininha já brinca sozinha, emite algumas dezenas de vocábulos, dá gritinhos de felicidade, nos chama quando acorda, come diversas frutas sozinha, dá tchauzinho, se espreguiça quando ouve: "estica, estica!", sorri ao se ver no espelho, joga fora o que não quer mais, mostra a língua ao ver a nossa e deixa muito claro quando não gosta de algo. E tudo isso (e muito mais) ela aprendeu em menos de 8 meses!

É espantoso ver como aquele serzinho, tão dependente outrora, já é um indivíduo com desejos e preferências, vontade própria e muita personalidade. O desenvolvimento é constante, diário, e mesmo os que convivem com ela tão intensamente quanto eu ou o pai ficam assombrados com tamanha evolução. Num dia olha um movimento nosso com atenção. Dois dias depois já é capaz de repetir o mesmo gesto, a mesma intenção.

Um espetáculo bem bonito de se ver e de acompanhar.

Um comentário: